Museu valoriza a produção artística e amplia o acesso à cultura

Por Maria Fernanda Esmeriz

Entre esculturas, pinturas, fotografias, desenhos, gravuras e instalações artísticas, o Museu de Arte Contemporânea de Campinas “José Pancetti” (MACC) se consolida como um espaço essencial para a apreciação da arte e da cultura. Fundado em 1965, o museu abriga
um acervo de 660 obras, incluindo trabalhos de grandes nomes como Candido Portinari,
Lasar Segall, Bassano Vaccarini, Amélia Toledo e Sérgio Ferro.

Dedicado à conservação, estudo e difusão da arte contemporânea brasileira, o MACC está localizado em um prédio anexo ao Palácio dos Jequitibás, no centro da cidade. Além de sua coleção permanente, o museu promove exposições temporárias que incentivam a participação de artistas locais, fortalecendo o cenário artístico regional.

Mais do que um espaço expositivo, o MACC também se destaca por suas ações educativas, podendo ser uma ótima opção para aprender mais sobre arte. O museu desenvolve atividades arte-educativas voltadas para escolas e grupos especiais, ampliando o acesso à cultura e estimulando novos olhares sobre a arte contemporânea.

O nome do museu homenageia José Pancetti, renomado pintor modernista campineiro. Conhecido como um dos grandes paisagistas da pintura nacional, Pancetti se destacou especialmente por suas representações do mar, criando imagens marcantes das paisagens litorâneas brasileiras.

O Museu de Arte Contemporânea de Campinas funciona no mesmo prédio da Biblioteca
Pública Municipal, ao lado da Prefeitura, na Av. Benjamin Constant, 1633, Centro, Campinas

• SP. A visitação acontece de terça a sexta-feira, das 9h às 17h, e aos sábados, das 11h às
  15h.

Orientação: Profa. Karla Ehrenberg
Edição: Luísa Viana