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Em Campinas, ato público foi no Largo do Rosário, contra ameaças de contingenciamento do governo Bolsonaro
Por Gabriela Duarte
Mais de 6 mil pessoas, segundo os organizadores, compareceram, na manhã desta quarta-feira, 15, à manifestação que reuniu estudantes, professores, secundaristas, representantes de entidades de classe e sindicatos de Campinas no Largo do Rosário. A mobilização teve como objetivo protestar contra o corte de verbas para a educação, anunciado pelo governo Bolsonaro. Segundo a PM, a manifestação contou com cerca de mil participantes. No país, as manifestações atingiram cidades de 26 estados.
No Largo do Rosário, tomado pelos manifestantes, dirigentes políticos como Paulo Búfalo e Mariana Conti ressaltaram a importância da participação das frentes estudantis nesses movimentos. Segundo afirmaram, educação é a área que deveria ser a menos considerada para cortar gastos. Gustavo Petta, vereador pelo PCB, ao falar no carro de som do local, afirmou que “hoje a aula é na rua”, frase muito usada pelos manifestantes do dia.
A estudante de arquitetura Letícia Zerati, da PUC Campinas, uma das responsáveis por levar o debate aos alunos de sua instituição de ensino, afirmou que na noite de ontem, 14, o Centro Acadêmico da faculdade onde estuda promoveu conversa aberta com os professores de pós- graduação para mostrar aos alunos o que está acontecendo. De acordo com ela, está “em jogo o nosso futuro e o do nosso país”.
Os cortes orçamentários anunciados pelo Ministério da Educação deverão atingir estudantes bolsistas de cursos de pós-graduação de todo o país, incluindo os de universidades particulares. A medida afeta diretamente pesquisas em todas as áreas de conhecimento. No início da manhã desta quarta, os estudantes haviam bloqueado a Avenida Guilherme Campos, para impedir o acesso à Unicamp e à PUC-Campinas. O trânsito na rodovia Dom Pedro também foi afetado.
Edição: Elton Mateus
Orientação: prof. Carlos A. Zanotti
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